A parceria entre o Vasco e a Champs ganhou novo fôlego. Após o vice-presidente de futebol José Hamilton Mandarino afirmar que a rescisão seria inevitável, devido à falta de pagamentos, a dona da Champs, Mariceli Leandrini, afirmou ao JB que depositou nesta sexta-feira R$ 300 mil dos R$ 750 mil que deve ao clube. Na reunião, que durou mais de duas horas, no escritório do dirigente, no Centro do Rio, o representante da fornecedora informou que o restante da dívida será pago na outra semana.
– Mais uma vez foi feita a promessa de que tudo será acertado na semana que entra – disse o dirigente. – Ouvimos os argumentos das dificuldades deles e esperamos que façam o pagamento na data marcada.
Se isso não acontecer, a cisão será inevitável. A Reebok é a primeira empresa da lista de interessados.
Questionado sobre o assunto, Mandarino refutou as especulações que dão conta de que retorno da Reebok é questão de dias.
– Não tem nada disso. Nós nunca abriríamos uma negociação antes de ter um desfecho com a Champs – garantiu o dirigente.
Mas uma fonte ligada a São Januário garante que ocorreram encontros entre as duas partes e que a Reebok seria uma alternativa para o caso de uma futura rescisão com a Champs. Com isso, numa eventualidade, o clube não ficaria sem uniformes na véspera da estreia da Série B do Brasileiro.
Empresa se defende
Mas, se depender da Champs, a parceria com o Vasco terá vida longa. Preocupada com a crise, a dona da empresa, a empresária Mariceli Leandrini, procurou o JB para se defender de acusações, que considera injustas. Mariceli revelou que as contas da sua empresa estiveram paralisadas por dois meses e que isso criou um sério problema no fluxo de caixa. O impasse da assinatura do contrato com a Eletrobrás também teria diminuído as receitas da fornecedora.
– Nós já tivemos uma queda de mais de 50% nos pedidos por causa disso. Os lojistas estão esperando a assinatura do contrato para comprar a camisa da Eletrobrás – justifica Mariceli. – É difícil abrir a torneira e sair dinheiro, a empresa precisa ter receita também, né?
A dona da Champs pondera que, apesar dos atrasos, o clube já recebeu uma quantia substancial em pouco tempo.
– Pagamos R$ 1,250 milhão para o clube em três meses, sendo que antes eles recebiam por mês apenas R$ 75 mil da Reebok – compara a empresária. – Não queremos rescindir o contrato mas temos que ser mais parceiros neste momento.
Em relação ao site do clube, que não estampava o escudo do Vasco, ela garantiu que tudo não passa de mais uma maldade.
– Pegaram o nosso site antigo e colocaram em um link como se fosse novo. O nosso site está fora do ar há dois meses – justificou.
Sobre a notificação enviada pelo clube, Mariceli desconhece.
– Até hoje a Champs não foi notificada nem judicialmente nem extraoficialmente – ressaltou a empresária, que voltou a garantir que tudo será normalizado.
Fonte: Jornal do Brasil
– Mais uma vez foi feita a promessa de que tudo será acertado na semana que entra – disse o dirigente. – Ouvimos os argumentos das dificuldades deles e esperamos que façam o pagamento na data marcada.
Se isso não acontecer, a cisão será inevitável. A Reebok é a primeira empresa da lista de interessados.
Questionado sobre o assunto, Mandarino refutou as especulações que dão conta de que retorno da Reebok é questão de dias.
– Não tem nada disso. Nós nunca abriríamos uma negociação antes de ter um desfecho com a Champs – garantiu o dirigente.
Mas uma fonte ligada a São Januário garante que ocorreram encontros entre as duas partes e que a Reebok seria uma alternativa para o caso de uma futura rescisão com a Champs. Com isso, numa eventualidade, o clube não ficaria sem uniformes na véspera da estreia da Série B do Brasileiro.
Empresa se defende
Mas, se depender da Champs, a parceria com o Vasco terá vida longa. Preocupada com a crise, a dona da empresa, a empresária Mariceli Leandrini, procurou o JB para se defender de acusações, que considera injustas. Mariceli revelou que as contas da sua empresa estiveram paralisadas por dois meses e que isso criou um sério problema no fluxo de caixa. O impasse da assinatura do contrato com a Eletrobrás também teria diminuído as receitas da fornecedora.
– Nós já tivemos uma queda de mais de 50% nos pedidos por causa disso. Os lojistas estão esperando a assinatura do contrato para comprar a camisa da Eletrobrás – justifica Mariceli. – É difícil abrir a torneira e sair dinheiro, a empresa precisa ter receita também, né?
A dona da Champs pondera que, apesar dos atrasos, o clube já recebeu uma quantia substancial em pouco tempo.
– Pagamos R$ 1,250 milhão para o clube em três meses, sendo que antes eles recebiam por mês apenas R$ 75 mil da Reebok – compara a empresária. – Não queremos rescindir o contrato mas temos que ser mais parceiros neste momento.
Em relação ao site do clube, que não estampava o escudo do Vasco, ela garantiu que tudo não passa de mais uma maldade.
– Pegaram o nosso site antigo e colocaram em um link como se fosse novo. O nosso site está fora do ar há dois meses – justificou.
Sobre a notificação enviada pelo clube, Mariceli desconhece.
– Até hoje a Champs não foi notificada nem judicialmente nem extraoficialmente – ressaltou a empresária, que voltou a garantir que tudo será normalizado.
Fonte: Jornal do Brasil
